Apesar de
ser um dos países com o maior número de feminicídio do mundo, a vivência da
mulher brasileira para a da mulher árabe é muito diferente. O que une as
experiências é o fato de que todas estão sob o controle do patriarcado, mesmo
que elas sejam afetadas pelo mesmo de forma bem diferente. Em A face oculta de
Eva, livro que está na sua terceira edição pela Global Editora, a autora Nawal
el Saadawi começa a desmistificar os estereótipos ocidentais que tentam definir
as mulheres árabes e suas lutas, mostrando como essas mulheres são afetadas
pelo sistema e como elas moldam suas lutas.
Ela faz isso ao apontar a sua caneta para as
mulheres árabes comuns e suas rotinas, abordando a luta diária de mulheres que
arcam com as consequências do patriarcado na pele. Os últimos acontecimentos no
mundo árabe, mostram exatamente como sua narrativa se torna essencial ainda
hoje: a emancipação dessas mulheres é pauta extensa em todas as discussões
feministas. Com base religiosa, política e outras fontes, a autora mistura
estudo com relatos pessoais - que dão rosto e voz para mulheres árabes que
pensam, lutam e falam o que pensam, sempre.
Apesar de
ser um dos países com o maior número de feminicídio do mundo, a vivência da
mulher brasileira para a da mulher árabe é muito diferente. O que une as
experiências é o fato de que todas estão sob o controle do patriarcado, mesmo
que elas sejam afetadas pelo mesmo de forma bem diferente. Em A face oculta de
Eva, livro que está na sua terceira edição pela Global Editora, a autora Nawal
el Saadawi começa a desmistificar os estereótipos ocidentais que tentam definir
as mulheres árabes e suas lutas, mostrando como essas mulheres são afetadas
pelo sistema e como elas moldam suas lutas.
Ela faz isso ao apontar a sua caneta para as
mulheres árabes comuns e suas rotinas, abordando a luta diária de mulheres que
arcam com as consequências do patriarcado na pele. Os últimos acontecimentos no
mundo árabe, mostram exatamente como sua narrativa se torna essencial ainda
hoje: a emancipação dessas mulheres é pauta extensa em todas as discussões
feministas. Com base religiosa, política e outras fontes, a autora mistura
estudo com relatos pessoais - que dão rosto e voz para mulheres árabes que
pensam, lutam e falam o que pensam, sempre.